Com a globalização, é cada vez mais comum termos a presença da tecnologia em nossa rotina. As pessoas, consequentemente, com isso aprenderam a lidar com novos relacionamentos, novas formas de interagir com o outro, até mesmo de namorar.
Potencialmente, a Internet é a porta de entrada para uma dimensão de relacionamentos humanos e de negócios que não tem precedentes na história da humanidade.
A construção desse espaço virtual, e de suas aplicações sociais, é uma viagem sem retorno. Navegando, comprando, jogando, conversando, passamos a viver um mundo dividido: real e virtual.
É exatamente nesse aspecto que reside o perigo! Precisamos saber distinguir os limites de quando termina virtual e inicia o real.
Certamente, a internet possibilita negócios lucrativos, atrai investidores. Ajuda a melhorar amizades e negócios a medida que o usuário usa a rede, não só para pesquisar, aprender, fazer negócios, mas também para fazer amigos com os quais venha a interagir não só na rede, como em sua rotina.
Por outro lado, se utilizada de modo viciante e sem nenhum critério, é claro pode fazer do usuário um verdadeiro “robôt”, que na maioria dos casos se torna um viciado e que passa horas e horas de sua vida tão somente navegando, jogando, ou coisas deste tipo, sem que consiga, portanto, utilizar esta ferramenta como um fomentador de bons negócios, novas amizades e relacionamentos pessoais na vida prática.
A comunicação que informa ao mesmo tempo deforma se não soubermos utilizá-la de maneira agradável e enriquecedora.
O bom ou mal uso da internet, é escolha do usuário.
sábado, 16 de janeiro de 2010
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